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24/05/2022Cada vez mais utilizados em condomínios, os sistemas de monitoramento de imagens contribuem para coibir delitos e registrar acontecimentos incomuns. Dessa forma, ajudam a ampliar o controle e a potencializar a segurança desses ambientes, sejam eles residenciais ou comerciais. Contudo, algumas vezes, a instalação de câmeras de vigilância pode gerar desafios para síndicos e administradores. Afinal, aliar segurança e privacidade é uma questão fundamental.
Diante disso, a exposição da imagem de condôminos, visitantes e funcionários que circulam pelas áreas comuns requer muita atenção e responsabilidade. Tanto para preservar a intimidade das pessoas envolvidas quanto para atuar em conformidade com as leis. Não apenas em relação à LGPD, mas, também, à Constituição Federal e ao Código Civil. Nesse contexto, a Protector traz algumas dicas e informações para auxiliar síndicos e administradores em suas tarefas cotidianas.
Os limites do uso de dados pessoais e imagens em condomínios
Em primeiro lugar, muitos condomínios utilizam sistemas de controle de acesso para reforçar sua segurança diária. Desse modo, as portarias acabam acumulando uma série de dados pessoais sensíveis, como nomes, CPFs, RGs, impressões digitais e fotografias. Em contrapartida, todos esses registros devem ser tratados com responsabilidade e transparência. Afinal, se foram solicitados por questões de segurança, não podem ser utilizados e nem compartilhados para outros fins.
Principalmente por isso, recomenda-se que o acesso às imagens captadas pelo sistema de monitoramento também seja restrito. Não apenas para preservar a privacidade de cada indivíduo, mas, sobretudo, para evitar vazamentos e usos pessoais indevidos. Aliás, com as atualizações da LGPD, é necessário sempre informar como os dados são tratados e protegidos. Logo, liberar o acesso das imagens a todos os condôminos é algo que dificulta e até compromete esse controle.
Como a Protector une segurança e privacidade para o seu condomínio
Mesmo antes da LGPD ser implementada, a Protector já estava atuando para atualizar seus sistemas e protocolos de rotina. Sobretudo para oferecer os melhores recursos e todo o suporte necessário para garantir mais segurança e privacidade aos nossos clientes. Desde então, implementamos um protocolo especial contra vazamento de dados sensíveis. Desse modo, asseguramos que somente pessoas autorizadas tenham acesso ao que se precisa. Por exemplo:
– As imagens captadas pelos nossos sistemas de câmeras ficam extremamente seguras, respeitando um rigoroso protocolo de acesso. Portanto não são e nem podem ser compartilhadas. Ao mesmo tempo, os porteiros não possuem acesso retroativo ao que foi gravado durante o monitoramento. Logo, somente pessoas autorizadas têm acesso ao conteúdo armazenado e protegido em nosso servidor.
– Do mesmo modo, nosso sistema de controle de acesso não possui conexão com internet. Inclusive, trata-se de um software próprio e que foi totalmente adequado à LGPD. Então, não há um histórico que possa ser acessado por qualquer pessoa. Somente, é claro, por aquelas devidamente autorizadas.
Para concluir, então, é importante saber que todo o processo de dados precisa estar garantido contra vazamentos. Desde a portaria, que solicita o CPF, quanto com as imagens captadas nos ambientes e áreas comuns. Sobretudo para que condôminos, funcionários e síndicos possam ter a certeza de que possuem respaldo quanto à proteção de seus dados. Afinal, somente assim é possível integrar segurança e privacidade ao dia a dia de todos.
Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, faça contato com o setor de ouvidoria da LGPD na Protector pelo e-mail: meusdados@protector-rs.com.br